Deixo a vida me despedaçar em sorrisos, lágrimas, abraços, partidas, esperas, chegadas, esperanças renascidas.
Sou retalho alinhavado pela poesia.


Renata Fagundes


"... sejamos delicados e se necessário for, cruelmente delicados..." Affonso Romano de Sant'Anna









27 de setembro de 2011

Que fizeste da minha flor?





No tronco de uma árvore
A menina gravou seu nome
Cheia de prazer
A árvore em seu seio comovida
Pra menina uma flor deixou cair

Eu sou a árvore
Comovida e triste
Tu és a menina que meu tronco usou
Eu Guardo sempre teu querido nome
E tu?
Que fizeste da minha flor?


Chico Buarque




* A menina do lado de dentro do peito a flor guardou *


Re Fagundes










4 comentários:

  1. Já gravei meu nome em árvores e elas me responderam com o sopro do ventos, lindo Rê.

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  2. Peguei uma mudinha e plantei no meu coração.
    ^^
    lindo como sempre Rê.
    Bjim***

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  3. como é gostoso te ler..sempre fico um sorriso no rosto, qdo o texto termina.

    bjss, linda quarta!!!

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Coisa boa de chamego