Deixo a vida me despedaçar em sorrisos, lágrimas, abraços, partidas, esperas, chegadas, esperanças renascidas.
Sou retalho alinhavado pela poesia.


Renata Fagundes


"... sejamos delicados e se necessário for, cruelmente delicados..." Affonso Romano de Sant'Anna









16 de dezembro de 2010

Enquanto ele não vinha




Enquanto ele não vinha, o amor hibernava. Esperava, fazia inverno na alma e a qualquer momento flutuaria no correr das águas do recomeço. Enquanto a saudade caía, virava infinito. Que o Sol finda a espera, já se sabe. Mas ela queria o paralisar dos cílios de quem eterniza estações de risos no coração. 
Queria o pingar dos sonhos atravessando os lábios. 
Coisa terna que faz milagre dentro da gente.

“Congela alegrias e acumula vontades” – derretia.

Priscila Rôde
 
 
 
 
 
 

10 comentários:

  1. Ah Renata,

    que ALEGRIA!


    Beijos no seu coração!

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  2. Lindas palavras
    Doces muito doces!
    Um beijo querida!Ótima quinta!
    Ju

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  3. Humm dorei a escolha daqui..
    Lindo demais, ahh eu quero pra mim!
    rsrs vou levar pode?
    humm já levei!

    beijÔ Menina de alma delicada...
    Adoroooooo SEMPRE!

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  4. doce, doce, doce!

    Pri tem uma ternura....


    Lindo seu canto. beijos

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  5. Enquanto ele não chegava, as horas simplesmente passavam, não eram mágicas.

    Enquanto ele não a pegava no colo, seu dia não começava, tampouco acabava.

    Enquanto ele não a beijava, seu fôlego era nada, facilmente se cansava.

    Enquanto não estavam juntos, tudo parecia mudo, só havia o som precioso, da sua voz.

    Beijos infinitos

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  6. Lindo texto, como sempre e td aqui né?!rs...bjs

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  7. Lindo texto, como sempre e td aqui né?!rs...bjs

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  8. Bela postagem, delicada, poética, romantica, fala de alma, sangue e amor, gostei muiiito do seu espaço é realmente uma delicadeza, pra vc minha linda poetiza bjos, bjos e bjosssssssss

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Coisa boa de chamego