Deixo a vida me despedaçar em sorrisos, lágrimas, abraços, partidas, esperas, chegadas, esperanças renascidas.
Sou retalho alinhavado pela poesia.


Renata Fagundes


"... sejamos delicados e se necessário for, cruelmente delicados..." Affonso Romano de Sant'Anna









5 de maio de 2011






O livrocorpo

Alto das Costas


"Este livro não possui a virtude da ironia
Nem merece a simpatia devida aos realmente loucos.
Entre o ruído alto e o silêncio vacante não há nada de substancial."



Livro: O livro de cabeceira - Sei Shonagon










4 comentários:

  1. E o que há também na vida de substancial? A vida é o que acontece entre dois nadas, ruidosa tantas vezes entre silêncios que a permeia. A vida tem sempre pitadas e rasgos de ironias. A vida é a história que a gente conta e; seja ilusão ou não, quão ficcional ou real ela é, dependerá sempre da nossa dor, do nosso fôlego ou da falta dele. Enfim, a vida é aquilo que sejamos que ela seja. E o propósito somos nós que desenhamos, através de quem somos, de dentro pra fora. A ironia são as escolhas, diferente do livro. :)

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  2. Legal do texto é que o autor já deixa claro que o livro dele não vai mudar em nada o mundo ou a pessoa que o está lendo, que ele não tem a pretensão de fazer isso.

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  3. Já vi o filme homônimo...
    É muuuito bom! O Ewan ahazô! :o

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  4. Não há nada de concreto no tudo, o nada possui todas possibilidades, conforme o tom, do nosso próprio som!

    Beijos Preta!

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Coisa boa de chamego